A psicanálise pode ajudar — e muito. No meu consultório, ela não é um lugar de respostas prontas, mas de descobertas. Acredito profundamente que cada sujeito carrega em si uma história única, marcada por desejos, dores, repetições e potências que merecem ser escutadas com cuidado e respeito.

Através da escuta psicanalítica, eu te convido a falar de si. Falar do que pesa, do que não se entende, do que se repete e machuca. Juntos, vamos olhar para essas experiências, buscar sentidos e abrir caminhos.

A análise pode ajudar a lidar com ansiedade, angústia, depressão, fobias, compulsões, luto, conflitos familiares, relacionamentos afetivos difíceis e tantas outras formas de sofrimento psíquico. Minha experiência clínica tem sido construída com pessoas que chegam carregando dores profundas — como crises de pânico, transtornos alimentares, baixa autoestima, transtorno de personalidade, episódios depressivos, esquizofrenia, psicoses — e, com o tempo, vão encontrando outras formas de se relacionar consigo mesmas e com o mundo.

Mais do que aliviar sintomas, a psicanálise abre espaço para você se reposicionar na vida com mais consciência, liberdade e autoria. Ela permite que você se aproxime da sua singularidade, reconhecendo seus desejos e construindo novos sentidos para sua existência.

Aqui, a escuta é construída com afeto. A clínica é viva, e nela eu aposto no sujeito e em suas formas singulares de existir. Acredito que cada análise é um percurso — e que se encontrar com o inconsciente pode ser desafiador, mas também profundamente libertador.

Se você sente que é hora de se escutar com mais profundidade, esse espaço é para você.
Não é um caminho rápido nem fácil — exige tempo, escuta e entrega. Mas é profundamente transformador. Afinal, como já diria Lacan: o inconsciente é estruturado como uma linguagem, e ao falar de si, algo se move. E o que se move pode, enfim, se elaborar.